segunda-feira, 21 de julho de 2008

"The Dark Knight"


Cadê o trailer?
Toma!

Ficha técnica:

Direção: Christopher Nolan
Gênero: Aventura, Ação
Duração: 144 min.
Distribuidora: Warner Bros.
Elenco: Christian Bale (Bruce Wayne), Heath Ledger (Coringa), Michael Caine (Alfred Pennyworth),
Aaron Eckhart (Harvey Dent), Morgan Freeman (Lucius Fox), Gary Oldman (Jim Gordon), Maggie Gyllenhaal (Rachel Dawes).

Frase de efeito, ui!

precisa de uma?

Olha, é o seguinte...

Como eu disse no All the nobody people vai ser muito difícil sair do óbvio aqui. "The Dark Knight" surgiu como a continuação pretensiosa de um excelente "Batman Begins". A surpresa foi então que ninguém imaginava que sua continuação seria um divisor de águas no quesito "como fazer um épico sobre o que é ser super-herói". Eu lembro na época que os fãs da HQ até torceram o nariz para a Gothan tão crua de Christopher Nolan. Mas em compensação, os fãs de mangas adoraram ver a influência da personalidade dos heróis de animes (heróis sentimentais e rejeitados que quebram o pau de vez em quando) no morcegão. Na opinião olha, para mim, acho que a intenção de Nolan desde o início, foi realmente homenagear a todos os tipos de histórias em quadrinhos, mostrando a todo mundo que elas são coisas sérias. Sérias mesmo O.o

Depois de um ano de publicidade intensa (apontada por muitos como a melhor campanha publicitária de todos os tempos), e de uma tragédia (mais que conhecida por todos) foi que a febre dos fãs deixou a menos Warner temerosa. O fenômeno em volta do filme começou a surgir, assim, presenciamos quase sem querer a formação de um épico, um filme que vai ser referência no futuro. E quando digo sem querer, me refiro ao fato de que minha geração foi criada a base de blockbusters e sacos de pipocas gigantes, por isso é muito gratificante ver um the-lord-of-the-blockbusters com a qualidade hollywoodiana explorada ao máximo.

Ok, vamos falar um pouco da historia; o filme continua na tentativa de Harvey Dent( o excelente Aaron Ekhart ) aliado ao comissário Gordon ( Gary Oldman, o meu eterno Sirius Black) de limpar Gothan city dos maloqueiros. Basicamente você precisa saber disso (antes que eu solte algum spoiler =X), porém, Nolan faz um básico perfeito; carrega um boa carga de drama e um humor negro afiadíssimo. Não há muita precocupação com o erendo, but who cares? Quando se têm um elenco de atores perfeitos UMA RODADA DE OSCAR PARA GALERE AEEEEEE, a história anda sozinha. E anda de bat-moto =D

Agora vamos ao hype em torno do Curinga. Seria hipocrisia dizer que o filme não é de Heath Ledger. Foi dele desde quando apareceram suas primeiras fotos, de um coringa nem um pouco engraçado, a maquiagem borrada de palhaço e olhar trasntornado de seus próprios demônios pessoais( enfrentava uma separação, e sentia falta da filha), cotribuiram para que o personagem virasse febre pop. Muitos apontam que o filme não se tornaria o fenômeno que foi, se Heath não tivesse morrido. Eu concordo, infelizmente, plenamente. Mas continuaria sendo um fenômeno, apenas diferente. Não há nada de Heath na tela, só talvez o maior vilão de todos os tempos. Não há resquícios do jovem ator australiano que virou ídolo teen em "10 coisas que eu odeio em você". Arrisco até dizer, que a linhagem de coringas do cinema vai parar em Heath. Vai ser para sempre ele; perturbado, sádico e terrorista, a personificação do mal com um sorriso no rosto. É preciso lembrar também de Cristian Bale, que personificou por inteiro a essência de um herói; as cenas de diálogos entre ele e Heath são de acabar com o ar de qualquer sala. Definitivamente, Batman completa coringa. Já as cenas de ação dispensam comentários, vejam e não pisquem *__*

Quando o filme acabou, olhei as pessoas a minha volta e cheguei a umas conclusões: os moleques de 13 anos vão sair do cinema achando o filme o máximo, e escondendo o medo do coringa para os amigos. As meninas, vão chorar quando ver no letreiro o nome "Heath Ledger" e agradecer que o namorado a obrigou ver o filme. Os eternos insatisfeitos vão achar o filme uma merda, mesmo tendo adorado. As crianças vão pedir para os pais comprarem as HQ´s do Batman e os bonecos do filme. E vão ter os que vão sair extasiados, filosofando feito bestas, entendendo que o filme é sobre a maldade e loucura em que vivemos, que heróis existem todos os dias (na escuridão feito o Batman) e que vilões e aberrações são os outros...

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sex and the city- O filme
sim, eu finalmente vi!



Cadê o trailer?
Toma!

Ficha técnica:

Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 148 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2008
Direção: Michael Patrick King
Roteiro: Michael Patrick King, baseado em personagens do livro de Candace Bushnell
Produção: Eric M. Cyphers, Michael Patrick King, John P. Melfi, Darren Star e Sarah Jessica Parker
Música: Aaron Zigman
Fotografia: John Thomas
Desenho de Produção: Jeremy Conway
Direção de Arte: Ed Check
Figurino: Patricia Field

A frase de efeito, ui!
"No, please, don't get me a diamond... get me a really big closet!"

Olha, é o seguinte...

Eu começei a assistir "Sex and teh city" muito nova sabe? No tempo em que seria não tinha atingido o hype enorme de hoje, no tempo maravilhoso que eu tinha Sky o ano inteiro e me fodia para passar nas provas. Eu na verdade, achava até o seriado meio exagerado e caricato, já que eu não tinha muito conhecimento sobre o assunto =X. Depois de alguns anos, a sky foi embora e virei uma sex machine fui conhecendo mais um pouco sobre o que é ser mulher, gostar de roupas e passar horas discutindo relacionamentos. Okey, isso não é bem verdade, dessa lista toda eu só gosto mesmo é de roupas *_*. O fato é que hoje sou fã da série, e fãs não são aptos a fazerem nada nessa vida. Então, vou fazer minhas observações 85% parciais unidas a opinião de quem eu conheço que nunca viu a série.

O filme não têm ordem cronológica maluca, há um pequeno flashback explicando a história de cada uma e segue em frente 5 anos depois do término da série. Não há nenhuma novidade marcante no roteiro ( que peca e força a barra muuuuitas vezes), é descaradamente um agrado para os fãs da série( que vão amar de qualquer jeito), para a imprensa e a moda (é claro). Os amantes da moda vão ter um enfarte parecido com o que tiveram quando viram "Maria Antonieta". Para quê roteiro não é mesmo minhas gente? No fim das contas, os fãs vão chorar quando verem a Charlotte irritada, odiar o Mr. Big mais um mais e amar a Samantha. Os que não gostam desenhoras de 40 anos desfilando em modelos exuberantes, nem infinitas Dr´s e conversas de sexo sem um pingo de pudor é melhor mudarem seus conceitos passarem reto. Vão ver Kung-fu Panda e me chamem! :D

"Inside I´m Dancing"
(tradução tenebrosa: "Os melhores dias de nossas vidas")



Cadê o trailer?
Toma!

Ficha técnica:

Direção:
Título Original: Rory O´Shea Was Here( UK)
Ano: 2004
Elenco: Gerard Mcsorley, Romola Garai , Alan King, Brenda Fricker, James McAvoy
Anna Healy, Ruth McCabe, Sarah Jane Drummey, Steven Robertson, Tom Hickey
Direção: Damien O'Donnell
Gênero: Drama

Frase de efeito, ui!
"It's funding for the needs of the disabled. I'm disabled and I need a drink."

Olha, é o seguinte...

Antes de tudo, é bom esclarecer três coisas; eu amo assim, muito mesmo o James Mcavoy, esse não é um filme sobre deficientes, esse é um filme sobre liberdade . A história de "Inside i´m dancing" é muito peculiar; a vida de pessoas impossiblitadas que vivem em casas de abrigo. É interessante ver o dia a dia dessas pessoas sob um ângulo diferente, não através dos olhos de quem cuida delas, mas através delas mesmo. Esse foi o desafio do diretor, que escolheu para personagem principal de seu filme um deficiente com paralisia cerebral que mal consegue falar e é totalmente dependente dos outros, o adorável Michel.

É dessa forma que Rory, que só consegue se movimentar acima do pescoço, chega no abrigo como personagem atípico na história. Rory é desbocado, e possui um humor ácido e possui o dom de entender o que Micheal fala. Os dois acabam ficando amigos, e provocando uma revolução interna um no outro. Rory dá a vontade de viver a Micheal, e Micheal suavisa o temperamento de Rory. Os dois acabam conhecendo em uma noitada, uma bela garora a qual os dois acabam se apaixonando. Os resto é mehor vocês verem.

Os méritos de "Inside i´m dancing" são obviamente a tuação da dupla e o roteiro brilhante de , que soube introduzir uma boa carga de humor a história. No fim a gente acaba refletindo sobre a reponsabilidade que é ser livre, e sobre a deficiência dos corações alheios. O resto das reflexões são dispensáveis, é só ver a cara de alegria do Rory rodando na sua cadeira de rodas na pista de dança.


"Be Kind Rewind"



Cadê o trailer?
Toma!


Ficha técnica:


Direção: Michel Gondry
Roteiro: Michel Gondry
Gênero: Comédia
Duração: 101 min.
Distribuidora: Europa Filmes
Elenco: Jack Black, Melonie Diaz, Danny Glover, Mos Def,
Mia Farrow, Matt Walsh, Marcus Carl Franklin, Arjay Smith, Paul Dinello.
Estréia: 03 de Outubro de 2008

Frase de efeito, ui!
"Anything you say can and will be held against you...in the court of Robocop." xD

Olha, é o seguinte...

Michel Gondry é um dos diretores/roteirista mais promissores de Hollywood, é fato. E muito disso, é devido ao fato de seu jeito tranquilo e imaginação extraordinária. Ele consegue misturar de uma forma inexplicável, história comuns em contos fabulosos, desenhos toscos e histórias de amor em brilho eterno. "Be Kind rewind", traz tudo isso. Dessa vez é a história de um amor diferente, o amor pelo cinema. Qualquer cinéfilo que se preze, não vai piscar os olhos assisntindo filme querendo notar todas as referências existentes nele.

O roteiro têm a originalidade característica de Gondry, e têm a sorte da química entre Jack Black e Mos Def. Ele conta a história de uma antiga locadora do Harlem, a "Be Kind Rewind" que tenta sobreviver no meio das explosão de blokbusters e os modernos DVD´s. O seu dono, deixa então a responsabilidade para os dois cuidarem da locadora. Um acidente (o mais engraçado ever) acontece e todas as fitas acama desmagnetizadas. Assim, surge a idéia de refilmar clássicos da locadora.

"Be Kind Rewind", apesar do visual maluco e humor non-sense, e um filme sensível. É através da comoção do bairro, participando das filmagens e a criatividade e conhecimento que Gondry tem de cinema, que o filme torna-se uma homenagem a todos aqueles cineastas que eram obrigados a filmarem as festas de aniversários quando eram pequenos, os ratos de locadoras que imploravam por aquele postêr de papelão. Sejam cults, ou blockbusters, é sétima arte e é para o público, apens basta querer resevar aquele fim de tarde nas poltronas vermelhas. Então, babei mesmo, pronto, faley :D