Sex and the city- O filme
sim, eu finalmente vi!

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 148 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2008
Direção: Michael Patrick King
Roteiro: Michael Patrick King, baseado em personagens do livro de Candace Bushnell
Produção: Eric M. Cyphers, Michael Patrick King, John P. Melfi, Darren Star e Sarah Jessica Parker
Música: Aaron Zigman
Fotografia: John Thomas
Desenho de Produção: Jeremy Conway
Direção de Arte: Ed Check
Figurino: Patricia Field
A frase de efeito, ui!
"No, please, don't get me a diamond... get me a really big closet!"
Olha, é o seguinte...
Eu começei a assistir "Sex and teh city" muito nova sabe? No tempo em que seria não tinha atingido o hype enorme de hoje, no tempo maravilhoso que eu tinha Sky o ano inteiro e me fodia para passar nas provas. Eu na verdade, achava até o seriado meio exagerado e caricato, já que eu não tinha muito conhecimento sobre o assunto =X. Depois de alguns anos, a sky foi embora evirei uma sex machine fui conhecendo mais um pouco sobre o que é ser mulher, gostar de roupas e passar horas discutindo relacionamentos. Okey, isso não é bem verdade, dessa lista toda eu só gosto mesmo é de roupas *_*. O fato é que hoje sou fã da série, e fãs não são aptos a fazerem nada nessa vida. Então, vou fazer minhas observações 85% parciais unidas a opinião de quem eu conheço que nunca viu a série.
O filme não têm ordem cronológica maluca, há um pequeno flashback explicando a história de cada uma e segue em frente 5 anos depois do término da série. Não há nenhuma novidade marcante no roteiro ( que peca e força a barra muuuuitas vezes), é descaradamente um agrado para os fãs da série( que vão amar de qualquer jeito), para a imprensa e a moda (é claro). Os amantes da moda vão ter um enfarte parecido com o que tiveram quando viram "Maria Antonieta". Para quê roteiro não é mesmo minhas gente? No fim das contas, os fãs vão chorar quando verem a Charlotte irritada, odiar o Mr. Big mais um mais e amar a Samantha. Os que não gostam desenhoras de 40 anos desfilando em modelos exuberantes, nem infinitas Dr´s e conversas de sexo sem um pingo de pudor é melhor mudarem seus conceitos passarem reto. Vão ver Kung-fu Panda e me chamem! :D
"Inside I´m Dancing"
(tradução tenebrosa: "Os melhores dias de nossas vidas")

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Direção:
Título Original: Rory O´Shea Was Here( UK)
Ano: 2004
Elenco: Gerard Mcsorley, Romola Garai , Alan King, Brenda Fricker, James McAvoy
Anna Healy, Ruth McCabe, Sarah Jane Drummey, Steven Robertson, Tom Hickey
Direção: Damien O'Donnell
Gênero: Drama
Frase de efeito, ui!
"It's funding for the needs of the disabled. I'm disabled and I need a drink."
Olha, é o seguinte...
Antes de tudo, é bom esclarecer três coisas; eu amo assim, muito mesmo o James Mcavoy, esse não é um filme sobre deficientes, esse é um filme sobre liberdade . A história de "Inside i´m dancing" é muito peculiar; a vida de pessoas impossiblitadas que vivem em casas de abrigo. É interessante ver o dia a dia dessas pessoas sob um ângulo diferente, não através dos olhos de quem cuida delas, mas através delas mesmo. Esse foi o desafio do diretor, que escolheu para personagem principal de seu filme um deficiente com paralisia cerebral que mal consegue falar e é totalmente dependente dos outros, o adorável Michel.
É dessa forma que Rory, que só consegue se movimentar acima do pescoço, chega no abrigo como personagem atípico na história. Rory é desbocado, e possui um humor ácido e possui o dom de entender o que Micheal fala. Os dois acabam ficando amigos, e provocando uma revolução interna um no outro. Rory dá a vontade de viver a Micheal, e Micheal suavisa o temperamento de Rory. Os dois acabam conhecendo em uma noitada, uma bela garora a qual os dois acabam se apaixonando. Os resto é mehor vocês verem.
Os méritos de "Inside i´m dancing" são obviamente a tuação da dupla e o roteiro brilhante de , que soube introduzir uma boa carga de humor a história. No fim a gente acaba refletindo sobre a reponsabilidade que é ser livre, e sobre a deficiência dos corações alheios. O resto das reflexões são dispensáveis, é só ver a cara de alegria do Rory rodando na sua cadeira de rodas na pista de dança.
"Be Kind Rewind"

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Direção: Michel Gondry
Roteiro: Michel Gondry
Gênero: Comédia
Duração: 101 min.
Distribuidora: Europa Filmes
Elenco: Jack Black, Melonie Diaz, Danny Glover, Mos Def,
Mia Farrow, Matt Walsh, Marcus Carl Franklin, Arjay Smith, Paul Dinello.
Estréia: 03 de Outubro de 2008
Frase de efeito, ui!
"Anything you say can and will be held against you...in the court of Robocop." xD
Olha, é o seguinte...
Michel Gondry é um dos diretores/roteirista mais promissores de Hollywood, é fato. E muito disso, é devido ao fato de seu jeito tranquilo e imaginação extraordinária. Ele consegue misturar de uma forma inexplicável, história comuns em contos fabulosos, desenhos toscos e histórias de amor em brilho eterno. "Be Kind rewind", traz tudo isso. Dessa vez é a história de um amor diferente, o amor pelo cinema. Qualquer cinéfilo que se preze, não vai piscar os olhos assisntindo filme querendo notar todas as referências existentes nele.
O roteiro têm a originalidade característica de Gondry, e têm a sorte da química entre Jack Black e Mos Def. Ele conta a história de uma antiga locadora do Harlem, a "Be Kind Rewind" que tenta sobreviver no meio das explosão de blokbusters e os modernos DVD´s. O seu dono, deixa então a responsabilidade para os dois cuidarem da locadora. Um acidente (o mais engraçado ever) acontece e todas as fitas acama desmagnetizadas. Assim, surge a idéia de refilmar clássicos da locadora.
"Be Kind Rewind", apesar do visual maluco e humor non-sense, e um filme sensível. É através da comoção do bairro, participando das filmagens e a criatividade e conhecimento que Gondry tem de cinema, que o filme torna-se uma homenagem a todos aqueles cineastas que eram obrigados a filmarem as festas de aniversários quando eram pequenos, os ratos de locadoras que imploravam por aquele postêr de papelão. Sejam cults, ou blockbusters, é sétima arte e é para o público, apens basta querer resevar aquele fim de tarde nas poltronas vermelhas. Então, babei mesmo, pronto, faley :D
sim, eu finalmente vi!

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 148 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2008
Direção: Michael Patrick King
Roteiro: Michael Patrick King, baseado em personagens do livro de Candace Bushnell
Produção: Eric M. Cyphers, Michael Patrick King, John P. Melfi, Darren Star e Sarah Jessica Parker
Música: Aaron Zigman
Fotografia: John Thomas
Desenho de Produção: Jeremy Conway
Direção de Arte: Ed Check
Figurino: Patricia Field
A frase de efeito, ui!
"No, please, don't get me a diamond... get me a really big closet!"
Olha, é o seguinte...
Eu começei a assistir "Sex and teh city" muito nova sabe? No tempo em que seria não tinha atingido o hype enorme de hoje, no tempo maravilhoso que eu tinha Sky o ano inteiro e me fodia para passar nas provas. Eu na verdade, achava até o seriado meio exagerado e caricato, já que eu não tinha muito conhecimento sobre o assunto =X. Depois de alguns anos, a sky foi embora e
O filme não têm ordem cronológica maluca, há um pequeno flashback explicando a história de cada uma e segue em frente 5 anos depois do término da série. Não há nenhuma novidade marcante no roteiro ( que peca e força a barra muuuuitas vezes), é descaradamente um agrado para os fãs da série( que vão amar de qualquer jeito), para a imprensa e a moda (é claro). Os amantes da moda vão ter um enfarte parecido com o que tiveram quando viram "Maria Antonieta". Para quê roteiro não é mesmo minhas gente? No fim das contas, os fãs vão chorar quando verem a Charlotte irritada, odiar o Mr. Big mais um mais e amar a Samantha. Os que não gostam desenhoras de 40 anos desfilando em modelos exuberantes, nem infinitas Dr´s e conversas de sexo sem um pingo de pudor é melhor
"Inside I´m Dancing"
(tradução tenebrosa: "Os melhores dias de nossas vidas")

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Direção:
Título Original: Rory O´Shea Was Here( UK)
Ano: 2004
Elenco: Gerard Mcsorley, Romola Garai , Alan King, Brenda Fricker, James McAvoy
Anna Healy, Ruth McCabe, Sarah Jane Drummey, Steven Robertson, Tom Hickey
Direção: Damien O'Donnell
Gênero: Drama
Frase de efeito, ui!
"It's funding for the needs of the disabled. I'm disabled and I need a drink."
Olha, é o seguinte...
Antes de tudo, é bom esclarecer três coisas; eu amo assim, muito mesmo o James Mcavoy, esse não é um filme sobre deficientes, esse é um filme sobre liberdade . A história de "Inside i´m dancing" é muito peculiar; a vida de pessoas impossiblitadas que vivem em casas de abrigo. É interessante ver o dia a dia dessas pessoas sob um ângulo diferente, não através dos olhos de quem cuida delas, mas através delas mesmo. Esse foi o desafio do diretor, que escolheu para personagem principal de seu filme um deficiente com paralisia cerebral que mal consegue falar e é totalmente dependente dos outros, o adorável Michel.
É dessa forma que Rory, que só consegue se movimentar acima do pescoço, chega no abrigo como personagem atípico na história. Rory é desbocado, e possui um humor ácido e possui o dom de entender o que Micheal fala. Os dois acabam ficando amigos, e provocando uma revolução interna um no outro. Rory dá a vontade de viver a Micheal, e Micheal suavisa o temperamento de Rory. Os dois acabam conhecendo em uma noitada, uma bela garora a qual os dois acabam se apaixonando. Os resto é mehor vocês verem.
Os méritos de "Inside i´m dancing" são obviamente a tuação da dupla e o roteiro brilhante de , que soube introduzir uma boa carga de humor a história. No fim a gente acaba refletindo sobre a reponsabilidade que é ser livre, e sobre a deficiência dos corações alheios. O resto das reflexões são dispensáveis, é só ver a cara de alegria do Rory rodando na sua cadeira de rodas na pista de dança.
"Be Kind Rewind"

Cadê o trailer?
Toma!
Ficha técnica:
Direção: Michel Gondry
Roteiro: Michel Gondry
Gênero: Comédia
Duração: 101 min.
Distribuidora: Europa Filmes
Elenco: Jack Black, Melonie Diaz, Danny Glover, Mos Def,
Mia Farrow, Matt Walsh, Marcus Carl Franklin, Arjay Smith, Paul Dinello.
Estréia: 03 de Outubro de 2008
Frase de efeito, ui!
"Anything you say can and will be held against you...in the court of Robocop." xD
Olha, é o seguinte...
Michel Gondry é um dos diretores/roteirista mais promissores de Hollywood, é fato. E muito disso, é devido ao fato de seu jeito tranquilo e imaginação extraordinária. Ele consegue misturar de uma forma inexplicável, história comuns em contos fabulosos, desenhos toscos e histórias de amor em brilho eterno. "Be Kind rewind", traz tudo isso. Dessa vez é a história de um amor diferente, o amor pelo cinema. Qualquer cinéfilo que se preze, não vai piscar os olhos assisntindo filme querendo notar todas as referências existentes nele.
O roteiro têm a originalidade característica de Gondry, e têm a sorte da química entre Jack Black e Mos Def. Ele conta a história de uma antiga locadora do Harlem, a "Be Kind Rewind" que tenta sobreviver no meio das explosão de blokbusters e os modernos DVD´s. O seu dono, deixa então a responsabilidade para os dois cuidarem da locadora. Um acidente (o mais engraçado ever) acontece e todas as fitas acama desmagnetizadas. Assim, surge a idéia de refilmar clássicos da locadora.
"Be Kind Rewind", apesar do visual maluco e humor non-sense, e um filme sensível. É através da comoção do bairro, participando das filmagens e a criatividade e conhecimento que Gondry tem de cinema, que o filme torna-se uma homenagem a todos aqueles cineastas que eram obrigados a filmarem as festas de aniversários quando eram pequenos, os ratos de locadoras que imploravam por aquele postêr de papelão. Sejam cults, ou blockbusters, é sétima arte e é para o público, apens basta querer resevar aquele fim de tarde nas poltronas vermelhas. Então, babei mesmo, pronto, faley :D
3 comentários:
Ai, fiquei louca com esse post! você baixou esse filme? Onde conseguiu? Sou louca pelo Gondry!
Anotadíssimos! Resolvi não ler Sex and The City todo porque isso é automassacre! Rsrsr
realmente, o gondry consegue transformar coisas simples em histórias boas e lunáticas. E olha que nem tem o kaufman pelo meio dessa vez.
é, cara. O bom cinema, sem efeitos, grandes bilheterias...acho que até o chato do GlauberR. ia gostar. Quem sabe..
[eu sabia que tu ia gostar do acidente magnetizador tsc tsc hahaha]
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